Cap. 7 - Anos 1970

Falecimento:

Em 21 de junho de 1972, aos 81 anos, nossa matriarca Dna. Alia falece.

Dna. Alia Rayes

O amor em forma de pessoa, super mãe, mulher forte e de fibra ao mesmo tempo meiga e doce.

Reunia a família aos domingos com a mesa farta e um sorriso de alegria e emoção em ver a família reunida.

Deixou-nos um grande legado: amar a família o nosso maior patrimônio.

 

Dna. Alia e os netos: Sandra, Alfredo e Ricardo em 1965

 

Dna. Alia e seu neto Eduardo em 1967

 

Dna. Alia com seus netos Celso e Marcelo 1970

MUDANÇAS DE ENDEREÇO:

Após o falecimento da Dona Alia os filhos Diamil, Genny e Violeta compraram e mudaram-se para um apartamento no mesmo bairro Paraíso e alugaram a casa.

Mansur e Nassif terminaram a construção das casas no bairro do Planalto Paulista e em 1971 mudaram para as novas residências.

A exemplo do bairro do Paraíso o Planalto Paulista também era um reduto da colônia sírio-libanesa na capital, na vizinhança moravam naquela época as famílias: Mourad, Mitne, Abbud, Rahuam, Aslan, Sarruf, Carame, Haddad, Tauwil, Dib, Bucalem, Bittar, Farhate, Saad, Saab, Hawatt, Maria entre outras.

Nesta época os irmãos começaram a freqüentar o Esporte Clube Sírio que ficava a uma quadra das casas.

 

 

Elias também mudou-se para uma nova casa no inicio dos anos 70, no bairro da Aclimação próximo ao parque de mesmo nome onde costumava fazer suas caminhadas nos finais de semana.

NOVA ATIVIDADE:

No final da década de 70 e início dos anos 80 Elias Rayes foi diretor do Hasbaya Clube do Brasil.

A família Rayes foi uma das famílias fundadoras deste clube cuja sede fica em uma mansão com mais de cem anos, tombada pelo Patrimônio Histórico, situada na Rua dos Franceses, 518 na Bela Vista em São Paulo/SP, internamente os desenhos das paredes da mansão são originais e foram pintados a mão e o mobiliário do século XIX feito de madeira de lei maciça.

 

 

Gente nova!

Em 11 de novembro de 1972 nasce a caçula do casal Mansur e Maria Heloisa: Adriana Rayes.

Falecimento:

Em 30/01/1973, aos 56 anos, Diamil falece.

Diamil era um “gentleman”, educado, atencioso e muito amoroso.

Toda a noite após o trabalho na loja visitava “as crianças” (os sobrinhos (as))... passava na casa do Mansur, depois do Nassif e depois visitava o Elias antes de ir para casa.

Adorava brincar com as crianças de esconde-esconde e para facilitar a brincadeira escondia sempre no mesmo lugar: sala de visitas ao lado da cristaleira e se divertia mais do que os sobrinhos nas brincadeiras.

Aprendemos com ele na prática o que é ter respeito ao próximo.

Foi um tio querido, pessoa maravilhosa!

 

Diamil e Feres Burhian em frente as casas de Mansur e Nassif no Planalto Paulista em 1975

 

Chafik Rayes,Helenice E. Rayes, Dna. Alia Rayes e Diamil Rayes em 1964

 

Diamil Rayes

Fotos:

Mansur e Nassif anos 1970

 

Mansur, Maria Heloisa e os filhos Eduardo, Cristiane e Adriana em 1973.

 

Ronaldo, Marcelo e Celso nos anos 1970.

Atualizado em 01/12/2019

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